30 de Março de 2021

Tecnologia como aliada da segurança patrimonial de condomínios e empresas

Confira a entrevista de Eduardo Burgo, gerente comercial da Security Segurança e Serviços na região de Presidente Prudente, para a revista CHIC de Presidente Prudente. Na publicação, o executivo fala sobre a adoção de tecnologias que elevam o nível da segurança patrimonial de empresas e condomínios.

Tecnologia como aliada da segurança patrimonial de condomínios e empresas

Com recursos que reduzem ou até eliminam o contato humano, empreendimentos residenciais e comerciais elevam o nível de eficiência na vigilância

O investimento de empresas, condomínios, escolas, hospitais e outras plantas comerciais em segurança tem crescido muito ao longo dos anos. O barateamento da tecnologia aliada a maior velocidade das inovações vem trazendo soluções cada vez mais modernas e práticas para o mercado de produtos e serviços de controle de acesso, permitindo não só elevar a eficiência e a agilidade nos procedimentos de segurança, mas também cumprir adequadamente com os protocolos de biossegurança determinados pelos órgãos de saúde para o enfrentamento da pandemia do Covid-19.

“A pandemia direcionou esforços de empresas desenvolvedoras de tecnologia em segurança no aprimoramento de soluções específicas para controle de acesso, inclusive as denominadas Covid-Free. E a oferta destes sistemas tecnológicos cada vez mais customizados por parte de empresas especializadas despertou o interesse de empreendimentos comerciais por esta nova maneira de promover a segurança patrimonial”, destaca Eduardo Burgo.

Sistemas touchless, identificação por biometria facial, câmeras térmicas, portarias remotas, híbridas e autônomas são algumas das soluções que vem conquistando espaço no mercado e ganhando a atenção de gestores de segurança, principalmente de condomínios residenciais e empresariais. “Grande estabelecimentos comerciais, como shoppings, por exemplo, podem lançar mão de várias soluções, como câmera termográfica, que faz a leitura da temperatura dos visitantes, sistemas de identificação facial que apontam se as pessoas estão usando ou não máscaras, além de analíticos de vídeos que indicam possíveis pontos de aglomeração, permitindo uma rápida tomada de decisão por parte dos responsáveis pelo controle de acesso e monitoramento de imagens, para manter a integridade do ambiente e a segurança das pessoas.”, explica Burgo.

Já condomínios residenciais e comerciais podem optar por novos formatos de portaria para controle de fluxo de visitantes e prestadores de serviços: remota, híbrida ou autônoma. Tendência no mercado imobiliário, esses três tipos portaria eletrônica livre de contato físico tem conquistado cada vez mais espaço: “são alternativas modernas que, bem projetadas, mantém o nível da segurança que o condomínio precisa, trazendo autonomia, rapidez e conveniência na operação e, principalmente, redução de taxa condominial”, reforça Eduardo.

Na portaria remota, a presença física de um controlador é substituída por um profissional à distância, que, por meio de câmeras que captam imagens de diversos ângulos, solicita a autorização do morador para entrada do visitante e faz a abertura e fechamento dos portões seguindo protocolos bem definidos, à prova de “jeitinhos”, onde todas as ações ficam gravadas. Desta forma, a equipe própria do condomínio pode ser reduzida e direcionada para outras atividades como administração e manutenção do condomínio, por exemplo.

Ainda para empreendimentos que querem reduzir custos sem abrir mão da segurança, a portaria autônoma também se mostra bastante atrativa. Desde que bem projetada, implantada e operada, ela é tão segura quanto as demais opções: há um interfone com tecla numérica que o visitante utiliza para ligar na unidade que deseja visitar. O interfone aciona os aplicativos cadastrados pelos moradores, que atendem, visualizam as imagens das câmeras instaladas no local e assim liberam a entrada de que tocou. O acesso também pode ser liberado por tecnologia QRCode, compartilhada pelos celulares do morador e visitante, no momento da operação.

Já a forma híbrida permite que, após tentativa de atendimento na unidade, sem sucesso, a chamada seja repassada para uma central de monitoramento de portaria remota para que ela faça o atendimento. Ou ainda, que o condomínio mantenha um porteiro que pode ser substituído pelo sistema remoto de atendimento sempre que houver necessidade. Existe também a possibilidade do condomínio funcionar durante o dia com um porteiro presencial e durante à noite de maneira remota ou autônoma, caracterizando o formato híbrido.

Seja qual for o sistema de portaria preferido pelo condomínio empresarial, comercial ou residencial, é muito importante contar com um parceiro de confiança para indicar o formato de melhor relação entre custos e benefícios e que também tenha uma ótima estrutura de instalação e acabamento, suporte 24 horas e serviços de manutenção rápidos e com qualidade. “A Security é uma empresa com mais de 40 anos no mercado de vigilância patrimonial, tecnologia em segurança e facilities, especializada em implantar projetos personalizados para clientes de diversos portes e áreas de atuação”, encerra Eduardo Burgo.

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