12 de Novembro de 2021

Gestão de riscos no ambiente empresarial: como fazer?

Riscos fazem parte do dia a dia de qualquer empresa: acidentes de trabalho, problemas com o consumidor, ataques cibernéticos e questões jurídicas com ex-funcionários são apenas alguns dos quais companhias passam durante suas operações. Desta forma, é importante aprender a fazer uma boa gestão desses riscos para que eles não acabem evoluindo e se tornando crises ou contratempos que poderiam ser evitados. 

O primeiro passo é fazer um bom diagnóstico tanto do ambiente interno como externo da organização para avaliar quais áreas estão mais expostas e listar as principais causas. Com isso feito, segue-se para a análise dos tipos de risco possíveis dentro de cada aspecto abordado para em seguida pensar sobre formas de controle. 

A mitigação dos riscos é fundamental

Nesse momento, elencar prioridades e pontos críticos em potencial é essencial para estabelecer um percurso já com a ordem correta de atuação, afinal, deve-se partir primeiro para o que for considerado mais prejudicial. Daí, parte-se para a mitigação de riscos na prática com a elaboração de um plano de ação. Ele deverá apresentar detalhes das intervenções necessárias em cada setor, seja auditoria, revisão de códigos e cultura organizacional, treinamentos, contratação de consultoria especializada ou o que for relevante para eliminar, ou ao menos minimizar os impactos nas operações. 

Após esse período inicial de execução do plano, a próxima etapa é montar uma estratégia de monitoramento e prevenção, para que eventuais problemas possam ser antecipados, tornando o processo de tomada de decisão mais ágil e assertivo. 

Confira abaixo o checklist para o diagnóstico:

  • Identificação dos riscos e seus fatores
  • Probabilidade de ocorrência e possíveis impactos
  • Classificação dos riscos e formas de controle;
  • Matriz de prioridade;
  • Elaboração de plano de ação;
  • Mitigação dos riscos;
  • Monitoramento, prevenção e gestão dos riscos residuais. 

Desta forma, os riscos não deixam de existir, mas são geridos de forma ativa e consciente, e lidar com eles torna-se uma atividade constante, integrada à rotina da organização.

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