Vantagens do uso de drones autônomos para rondas áreas de segurança

  O avanço da tecnologia também é responsável pela modernização dos serviços de vigilância patrimonial. Um ótimo exemplo é a adoção de drones nas atividades de segurança. Equipamento cada vez mais sofisticado, traz rapidez e precisão nas ações de monitoramento e assim as respostas acontecem em menor tempo e com riscos reduzidos. 
Na Security, os drones são uma realidade nos projetos de vigilância de diversos clientes. “A demanda de uso é estabelecida de acordo com a análise que fazemos dos negócios do cliente para determinar o tipo de equipamento que será empregado. Temos, por exemplo, equipamentos que nos permitem a realização de monitoramento noturno com câmera térmica, capazes de emitir sons de alerta em caso de detecção de atividade suspeita. O drone também pode ser usado para inspeção de tráfego, com possibilidade de reconhecimento facial ou identificação de veículos, já que capta imagens e vídeos em alta definição. Além de auxiliar na vigilância remota, permite que suas ações sejam integradas aos sistemas de segurança que a empresa possui”, explica Erasmo Prioste, Chief Marketing Officer (CMO) da Security.
As imagens feitas pelas aeronaves trazem para os gestores da segurança patrimonial uma visão extremamente ampla do local monitorado. Algo que não acontece quando se conta apenas com câmeras simples. “O operador pode acompanhar as imagens feitas pela máquina. Também é possível que uma central de monitoramento veja em tempo real o que está sendo filmado, aumentando ainda mais a eficiência da resposta”, detalha Prioste.
 Além de reduzir ou eliminar a logística envolvida nas rondas e no atendimento de ocorrências, o que pode representar uma redução de até 50% do custo operacional, o uso desse equipamento auxilia também na melhora dos processos de análise de riscos, já que permite uma coleta de dados ampla e precisa. ‘’Um drone cobre áreas mais extensas e de difícil acesso humano e em muitos casos, oferece mais proteção para a equipe de segurança, uma vez que evita a exposição dos profissionais em situações de maior perigo”, finaliza Erasmo.
  As aeronaves podem ainda atuar no patrulhamento automático perimetral de indústrias, usinas, fazendas, por exemplo; no monitoramento de grandes eventos; de avanços físicos de obras da construção civil; de locais de risco como barragens, represas ou mesmo para sobrevoos marítimos. Também é possível contar com o equipamento para inspeção de tubulações, instalações elétricas e hidráulicas, detecção de vazamentos e na inspeção de estruturas externas (placas solares, telhados) ou mesmo no agronegócio para acompanhamento de áreas plantadas.

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