18 de Agosto de 2014

Campanha "Diga não à clandestinidade" sobre empresas de segurança

 

Promovida pela Fenavist em parceria com os Correios, campanha Diga não à clandestinidade alerta sobre a importância da contratação de empresas certificadas

 

De acordo com dados do IV ESSEG (Estudo do Setor de Segurança Privada), elaborado pela Federação Nacional dasEmpresas de Segurança e Transporte de Valores (Fenavist), em 2013 foram registradas 2.392 empresas legalizadas de prestação de serviço de vigilância patrimonial privada e transporte de valores, um número 4,8% superior ao registrado em 2012. Desse total, 43% estão da região Sudeste. Para cada uma dessas empresas, existem de 3 a 4 clandestinas. O dado é preocupante e, como uma maneira de reduzi-lo por meio da conscientização, a Fenavist lançou a campanha Diga não à clandestinidade. Com apoio da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), a ação conta com selo personalizado e carimbo comemorativo para disseminar a importância da contratação de empresas de segurança patrimonial credenciadas pela Polícia Federal.

 

A iniciativa busca alertar que, ao contratar uma empresa clandestina, o cliente não apenas se expõe ao risco de perder bens materiais, como também vidas. A imagem do selo Diga não à clandestinidade apresenta uma oposição entre a contratação regular de uma empresa idônea com profissionais qualificados - preparados para o exercício de sua função e fiscalizados pela Polícia Federal -, e a de empresas clandestinas, que geram perigo ao contratante e a toda a sociedade, empregando funcionários sem qualificação profissional ou técnica.

 

Dados do IV ESSEG também mostram que o Brasil possui 700 mil vigilantes regularmente formados, sendo praticamente metade na região Sudeste. Para cada vigilante legal, estimam-se 4 ilegais. De acordo com Renata De Luca, diretora de recursos humanos da Security Vigilância Patrimonial, parceira da campanha, a formação de um vigilante é bastante rigorosa e inclui conhecimento de legislação, educação física, informações completas do exercício da profissão e avaliação psicológica, além de uma reciclagem obrigatória a cada dois anos. "Um profissional sem esse preparo pode representar um risco, uma economia que poderá custar muito caro para quem contrata esse serviço", afirma.

 

A campanha vem somar ao trabalho desenvolvido contra a clandestinidade, uma missão contínua já que o serviço desegurança patrimonial exige profissionalismo e empresas sem credenciamento não somente são despreparadas para atuar, como denigrem a imagem do mercado. "Este é um serviço extremamente necessário nos dias atuais, mas sabemos que atuamos em um mercado competitivo e que a vigilância patrimonial no Brasil é onerosa, favorecendo a clandestinidade, além da volatilidade das empresas", declara Erasmo Prioste, diretor comercial da empresa.

 

Sobre a Security Vigilância Patrimonial

 

Security Vigilância Patrimonial é uma das principais empresas de segurança privada do Brasil e faz parte doGrupo Segurança, holding brasileira com 35 anos de experiência, focada em proteção de patrimônio; conta com escritórios e bases de operação em São Paulo-SP, Campinas-SP, Presidente Prudente-SP, São José dos Campos-SP, Guaratinguetá-SP, Campo Grande-MS, Três Lagoas-MS, Cuiabá-MT, Vila Velha-ES e Curitiba-PR. O Grupo Segurança é composto por quatro empresas: Security Vigilância Patrimonial, Security Vigilância Eletrônica, Security Portaria e Limpeza e Security Academia de Formação de Vigilantes. (www.sousecurity.com.br)

 

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