2 de Março de 2021

Security promove discussão sobre equidade e inclusão

Com uma cultura organizacional focada na gestão estratégica de pessoas, a Security entende a importância de promover ações internas voltadas para um olhar de inclusão e igualdade. Ontem, 01/03, promovemos uma live sobre Equidade Racial com o jornalista Glauco Figueiredo, profissional com 15 anos de experiência em imprensa e comunicação corporativa, que acredita na construção coletiva, na diversidade e que a inclusão enriquece um ambiente corporativo. 

Diante de uma realidade na qual as relações humanas se mostram cada vez mais diversas envolvendo questões étnicas, raciais, de gênero, orientação sexual, de pessoas com deficiência e de diferentes gerações, há uma necessidade urgente de refletir sobre a forma como tais relações se estabelecem entre os membros da empresa. Tal cenário coloca a Security, que tem um público interno de aproximadamente 7 mil colaboradores trabalhando em 700 cidades de 11 estados brasileiros (mais o Distrito Federal), diante de um desafio imprescindível: o aperfeiçoamento de políticas e práticas de Diversidade e Inclusão, que proporcionem uma revisão da cultura organizacional, resultando na representatividade, na identificação dos valores e crenças da companhia, numa melhora no clima organizacional, trazendo também um incremento operacional e financeiro. 

O objetivo da live foi sensibilizar sobre a relevância da adoção de práticas de Diversidade e Inclusão na organização, a partir do recorte temático que envolve a questão racial. “Por meio do estímulo à reflexão e da revisão de alguns conceitos, termos e comportamentos racistas, é possível promover a importância e o entendimento do letramento racial para todas as etnias, essencial para a promoção da equidade dentro das empresas”, destaca Glauco. Para o jornalista, o mais importante é entender que a busca pela equidade deve levar em consideração o fato de que, “mesmo buscando igualdade, somos todos diversos, diferentes uns dos outros. O que precisamos fazer é valorizar a experiência de cada pessoa, todas as características que ela carrega consigo, tanto cultural quanto de vida. Para haver igualdade, é preciso promover a equidade”. As empresas precisaram se adaptar para entender a possibilidade real de contribuição de cada colaborador, impactando a forma como cada um é visto e entendido, de forma a valorizar os aspectos específicos de cada pessoa. “Quando as pessoas são vistas e percebem isso, conseguem ter uma capacidade de entrega muito maior, e não é só de trabalho que estamos falando. É uma entrega que envolve todos os aspectos da vida pessoal e profissional destas pessoas, uma vez que passa a existir também uma identificação entre valores, compromissos e visão da empresa em consonância com as crenças pessoais”, detalha Glauco. O primeiro passo para a implementação de um programa de diversidade em uma empresa começa justamente com processo de censo populacional, que levanta todas as características dos colaboradores, permitindo um conhecimento mais profundo de cada um para depois dar início ao processo de letramento do público interno e da própria companhia, uma vez que neste processo é possível entender a forma de dialogar com cada grupo. “É preciso promover a identificação das pessoas para entender o público, só assim será possível trabalhar pela equidade”, finaliza o jornalista.

Confira a íntegra da live:

 

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