É necessário saber que o cinto de segurança não é apenas um acessório, mas sim um item de segurança para o viajante, seja viajando de carro ou de avião. Na viagem de avião o cinto de segurança é obrigatório em duas situações: na decolagem e na aterrissagem.
Porém, quando o avião atinge a altitude de cruzeiro o sinal do cinto de segurança se apaga. É um procedimento normal e a partir de então já se pode andar pela aeronave e se deslocar ao banheiro, quando houver necessidade.
Recomenda-se ao voltar ao assento colocar novamente o cinto de segurança. Por precaução, não precisa deixá-lo justo, mas é mais seguro tê-lo. Caso sinta frio ou vá dormir, cubra-se e depois coloque o cinto de segurança. Agindo assim você evita que o comissário lhe acorde para verificar se você está com o cinto.
As turbulências são absolutamente normais e quando ocorrem normalmente são detectadas antes pelas aeronaves. As turbulências surgem em todos os lugares onde o movimento de massas de ar sofre uma ruptura repentina. O comandante aciona o aviso para que todos, tripulação e passageiros, retornem aos seus assentos e coloquem o cinto de segurança antes do avião começar a balançar.
O problema é que algumas vezes a turbulência pode não ser detectada, como aconteceu recentemente com um avião da TAM. Uma turbulência de apenas 10 segundos no voo 8065 da TAM, vindo de Madri, na Espanha, com destino a Guarulhos (SP), deixou 15 pessoas feridas e obrigou o avião a fazer um pouso de emergência no Aeroporto Internacional de Fortaleza. Como o avião teve uma queda de altitude, os passageiros sem o cinto de segurança foram arremessados para cima, batendo violentamente no teto.
Por mais que pareça besteira usar o cinto o tempo todo, não é. As chances de algo assim acontecer são pequenas, mas existem e nessas horas é melhor estar sempre seguro. Usar sempre o cinto de segurança é importante e salva vidas.
