6 de Março de 2017

Vigilância patrimonial na segurança preventiva

Quando optam por contratar segurança preventiva patrimonial terceirizada, as organizações o fazem naexpectativa de que possam ter tranquilidade em todos os momentos. Afinal, é o que todos queremos, não é mesmo? Por isso, é fundamental que os vigilante patrimonial contratado saibam trabalhar de forma preventiva e reajam corretamente a situações adversas.

Técnicas e métodos de segurança e vigilância preventiva:

Para que possam atuar com segurança preventiva, os vigilantes devem, além de terem aptidão física e mental para exercerem sua função, serem capazes de avaliar atitudes e comportamentos, prever cenários, inspecionar regularmente as dependências da empresa, controlar o fluxo e monitorar a movimentação de pessoas, agir adequadamente durante tumultos e manifestações, deliberar sobre pequenos problemas, entre outras atividades.

É necessário um vigilante bem treinado para á exercer sua função com excelência. Logo, é imprescindível que tenha o Curso de Formação de Vigilantes e a Carteira Nacional de Vigilante – que é expedida pelo Ministério da Justiça – para atuar dentro da lei.

Contudo, só é possível encontrar profissionais regulamentados pela legislação federal e altamente capacitados em empresas de segurança privada regularizadas.

Implicações de optar pela contratação de empresas clandestinas de segurança patrimonial

Além de agirem contra a lei, uma vez que essas empresas não cumprem as condições legais e técnicas exigidas, os vigilantes sem experiência são em sua maioria completamente despreparados para atuarem na área de segurança privada, o que pode causar danos irreparáveis à empresas contratantes do serviço de segurança.

Um vigilante despreparado pode tomar atitudes precipitadas que colocam em risco não somente a sua vida, mas também a das pessoas e o patrimônio que ele foi contratado para proteger.

É de extrema importância escolher com cautela a empresa que fará a prestação de serviços de segurança, pois o contratante torna-se corresponsável pelos atos e possíveis irregularidades na terceirização de serviços, não somente em passivos trabalhistas, como também em casos de sonegação de impostos e de possíveis delitos que venham a ser cometidos por funcionários terceirizados.

Por exemplo, caso seus profissionais (terceirizados ou não) causem danos corporais involuntários a qualquer pessoa, enquanto estiverem em seu horário de serviço, sua companhia será considerada responsável civilmente e precisará responder a um processo na Justiça. Entretanto, empresas ilegais de segurança patrimonial garantem proteção contra o risco de responsabilidade civil.

Não faz sentido fazer a contratação de serviços de terceiros e acabar por assumir riscos desnecessários, não é? Escolha sempre uma empresas de segurança privada regularizada que ofereça a tranquilidade que você procura.

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