Transparência e seriedade para atender demandas de segurança patrimonial no setor público

Em constante evolução, o setor público tem proporcionado processos licitatórios que exigem dos participantes total transparência, políticas rigorosas de compliance e garantias factíveis de execução dos contratos. As empresas públicas são responsáveis por cerca de 30% das contratações de serviços de vigilância patrimonial privada no Brasil, o que reforça para o mercado a importância deste segmento.

Para Erasmo Prioste, Chief Marketing Officer (CMO) da Security Segurança e Serviços, esse aprimoramento nos processos licitatórios é fundamental, pois demonstra a preocupação do setor público com uma governança corporativa eficaz, que reduza riscos para todos os envolvidos. 

Empresas sólidas, que atuam em total conformidade com a legislação brasileira (em todas as esferas), possuem, dentre outros requisitos, excelência em gestão financeira, fiscal, contábil e controle pleno de passivo trabalhista, além de ótima reputação de mercado e ótima imagem de marca. "Com uma boa pesquisa de mercado e domínio das leis que regem as licitações públicas, é possível identificar quais são as empresas em que podemos confiar”, destaca o executivo.

Licitações públicas para contratação de serviços em segurança

No modelo atual de contratações, as empresas que têm interesse em atuar no setor público se submetem a um processo conhecido como pregão eletrônico, uma espécie de leilão às avessas. Neste sistema vence quem ofertar não o maior, mas o menor preço, numa dinâmica de lances de valor cada vez menores dados pelos licitantes. Esse processo só se encerra pelo tempo transcorrido ou pela falta de novos lances e assim, aquela empresa que fez a última oferta é declarada vencedora.

A confirmação do vencedor só acontece para assinatura de contrato só é feita posteriormente, após a análise de todos os documentos solicitados no Edital. No caso de não atendimento de algum item documental a segunda colocada é chamada e assim por diante, até que se tenha somado o menor preço à total legalidade na documentação exigida.

Mas nem sempre foi assim. Anteriormente, os licitantes apresentavam dois envelopes: um com toda documentação exigida e outro com a proposta comercial. Abriam-se primeiro os envelopes de documentos e só passavam para a próxima fase aquelas empresas que atendessem plenamente os requisitos do Edital. Em seguida, abriam-se os envelopes que continham os preços e era declarada vencedora aquela empresa que, aprovada na primeira fase, tivesse o menor preço.

Empresas que investem em controles internos rigorosos e políticas éticas bem definidas, se mantém na disputa da licitação apenas até o momento em que “a faixa de preço do pregão não comprometa a qualidade das atividades propostas. Desta forma, as companhias evitam mais riscos para seus negócios e para sua imagem e reputação”.

Security no setor público

Ao longo de seus 42 anos, o segmento público sempre foi importante para a Security. “As empresas públicas são grandes contratantes de serviços de vigilância patrimonial. É um mercado onde atuamos muito bem, focado no nicho de empresas federais, porém só avançamos ser for possível sair vencedor com preços exequíveis.”, comenta Erasmo. Ele acrescenta: “somos uma companhia que desde sua fundação mantém as documentações regularizadas e as obrigações legais em dia, portanto, sempre apta a participar de qualquer processo licitatório”.

Na visão do CMO, todo cliente busca por um parceiro confiável e com atuação pautada pela ética, que seja transparente e que tenha atributos que minimizem riscos para o negócio. Ele afirma que a história de Security se encarrega de mostrar que a empresa reúne todas essas condições. “Hoje, quando a Security ganha uma licitação pública, o cliente fica tranquilo, pois sabe que não terá problemas financeiros, trabalhistas, administrativos, operacionais ou de qualquer outra natureza conosco.”, finaliza. 

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