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9 de Agosto de 2017

Novas tecnologias e o impacto na vigilância: Homem x Máquina

A tecnologia vem sendo cada vez mais incorporada ao nosso dia-a-dia, oferecendo mais agilidade e eficiência aos processos - e quando aliada à ação humana, ela pode trazer resultados ainda melhores.

Na segurança patrimonial, o uso de tecnologias acompanhado por vigilantes treinados tem efeitos muito positivos. Sem eliminar a ação humana, o conceito principal é construir um trabalho integrado entre profissionais e maquinário para realizar o monitoramento, reduzindo custos e aumentando a precisão. Uma empresa terceirizada, especializada nesse ‘casamento’ entre pessoas e automação, poderá te ajudar com isso.

Os meios eletrônicos, como câmeras e alarmes, são muito importantes para identificar situações de risco, aumentando assim a possibilidade de os vigilantes responderem com agilidade e solucionarem qualquer ocorrência. Isso significa que as máquinas podem identificar um problema, mas são pessoas que irão resolvê-lo.

Existem muitas formas de conciliar o uso de tecnologias à atuação de um profissional. Ao posicionar câmeras em locais estratégicos, por exemplo, você pode reduzir a quantidade de vigilantes, mas ainda é importante ter alguém para definir os parâmetros do sistema, identificar os alarmes e designar uma ação para cada tipo de necessidade, mesmo quando o monitoramento é remoto.

Outro exemplo da sinergia entre homem e máquina é o uso da tecnologia de reconhecimento facial, muito usada em aeroportos para indicar pessoas que tiveram problemas anteriormente e podem oferecer algum tipo de risco ao local. Apesar de sua exatidão, ainda tem muito a ser desenvolvida e demanda um profissional especializado realizando sua supervisão – ela apenas trará mais agilidade para seu trabalho.

O drone, que além de proporcionar visão panorâmica, também faz análise de risco e até reconhecimento facial, também demanda interferência humana para funcionar. Recentemente a ANAC divulgou uma regulamentação para o uso de drones na segurança.

Entre as exigências, tanto para aeromodelos (usadas para recreação), quanto para os modelos RPA (utilizadas para fins experimentais, comerciais ou institucionais), está a necessidade de serem operados em áreas com no mínimo 30 metros horizontais de distância das pessoas e também um cadastro para os equipamentos operados a 400 pés acima do nível do solo, além de licença e habilitação para o piloto.

Devemos entender que máquina e homem não devem competir, mas sim complementar um ao outro. Ao realizar a segurança de seu patrimônio, busque uma empresa que possa te orientar sobre as melhores ferramentas e estratégias disponíveis, aliando a tecnologia ao serviço de vigilantes especializados. Apenas essa ação conjunta é capaz de impactar positivamente a vigilância e proteção de seus negócios!

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