Nos últimos tempos, várias mudanças ocorreram no mercado de tecnologia em segurança patrimonial. Algumas foram na esfera política, com a proposta de novas leis, outras foram em avanços tecnológicos, que estão impactando - e muito - a maneira pela qual empresas do setor de segurança estão prestando seus serviços de proteção e como os clientes finais estão fazendo as suas solicitações.
Com isso, ficou mais simples identificar ameaças e as corrigir. Assim, de modo mais rápido e seguro, é possível resolver problemas aliados à tecnologia em segurança patrimonial. Proporcionando, assim, a tão desejada sensação que o consumidor espera ao contratar estes serviços.
As novas tecnologias que foram desenvolvidas para os sistemas de segurança patrimonial trazem muitos benefícios. Porém, há um assunto ligado a elas que está deixando vigilantes com a pulga atrás da orelha. Para explicar melhor, o “medo” dos colaboradores do setor de segurança é que as empresas optem por tecnologias ou empregos.
Contudo, não é algo tão simples assim substituir pessoas por tecnologia em segurança patrimonial. Afinal, o fato de estar rodeado de câmeras, cercas, muros e portões não é o mesmo que garantir a segurança de alguém. Isso porque nenhuma das tecnologias novas terá o poder de discernimento de um vigilante preparado.
Sendo assim, antes de substituir pessoas por tecnologia em segurança patrimonial, é necessário ter extrema cautela. Pois muitos riscos estão envolvidos nessa troca completa.
Em alguns casos específicos, a substituição pode ser financeiramente favorável. Porém, a tecnologia em segurança privada é uma aliada, e não um método alternativo.
Tanto os colaboradores quanto a tecnologia são meio preventivos para momentos de risco. Em que é necessário pensar de forma estratégica e segura a atuação de vigilantes junto a bons gestores de segurança.
Para saber a proporção ideal entre o uso de tecnologias novas e funcionários, é indicado que o gerenciamento de risco identifique, por meio dos profissionais qualificados, quais são os tipos de equipamentos tecnológicos e o contingente necessário.
Para a prevenção de perdas, é de extrema importância uma gestão de segurança adequada em união com tecnologias novas. A maioria das grandes empresas possuem informações sobre margem de perda dos produtos que são roubados, extraviados e/ou danificados. Em geral, tudo o que causa prejuízo para as corporações.
Já existe métodos que atuam em conjunto a tecnologia diretamente no controle de perdas. Basicamente, a ideia é identificar e medir os pontos principais que causam essa ação.
Feito isso, a gestão traça um planejamento para trabalhar em conjunto com as tecnologias novas e, assim, reverter o prejuízo em lucro.
Analisando essas informações, pode-se concluir que a segurança patrimonial e as demais ferramentas tecnológicas não se tratam apenas de um custo. Mas, sim, de um investimento!
Como para toda e qualquer implementação, é necessário Recursos Humanos, processos e tecnologia alinhados. A união destas três forças é dita como a Segurança do Futuro.
Ressaltando novamente, é vital a presença de profissionais de segurança especializados. O papel deles na fiscalização e identificação de irregularidades pode ser definitivo.
Existem certas irregularidades que são impossíveis de detectar por ferramentas, a exemplo de vazamentos, embalagens incomuns, mal cheiros, objetos quebrados, alteração no meio ambiente e outros fatores. Com uma intuição apurada, devido ao treinamento qualificado, pode-se premeditar certas situações e possibilitar que elas não aconteçam.
Quando se imagina a prevenção, é necessário ter em mente que o criminoso já possui um plano e está ciente das suas fragilidades.
Nesta situação, fica evidente a importância de um vigilante. Utilizando o seu conhecimento, treinamento e por já ter experienciado situações de risco, estará um passo à frente. Assim, se mantém verdadeiramente protegida a instituição.
É essencial a colaboração e a troca de informações entre os funcionários de uma empresa. Através do diálogo entre vigilantes e colaboradores, as alternativas podem ser verificadas antecipadamente, evitando assim falhas não previstos. E, além disso, fazendo com que seja impossível substituir pessoas por tecnologia em segurança patrimonial totalmente.
Lembre-se de que o barato pode sair caro! Investir em um bom fornecedor de segurança patrimonial é vital. Uma empresa qualificada está sempre atualizada quanto às tecnologias e à capacitação de seus profissionais.
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