12 de Junho de 2017

Entenda as recomendações de equipamentos para vigilantes

O mercado de vigilância e todas as normas e regulamentações que o regem formam um conjunto complexo. Entre leis e novas tecnologias que surgem o tempo todo, é muito trabalhoso se manter informado, atualizado e regularizado.

É por isso que muitas empresas optam por contratar um serviço de segurança terceirizado. Dessa forma é possível ter um trabalho especializado, sem se preocupar com as regulamentações e especificidades do setor, que demandam muito tempo e atenção.

No caso dos equipamentos usados pelos vigilantes, por exemplo, existem diversas recomendações a serem seguidas. Veja os detalhes abaixo:

 

Comunicação

Equipamentos de comunicação, como rádios, são essenciais para o trabalho de todo vigilante armado ou não armado. Além de serem úteis em situações adversas, nas quais é preciso se comunicar com o supervisor ou outro vigilante que esteja no mesmo turno, eles também são ferramentas importantes para o dia a dia da atividade.

Antes de definir qual será a tecnologia usada, é necessário determinar a principal interface de comunicação do vigilante: o gestor da empresa contratante ou seu gestor na empresa de segurança

Monitoramento

O bastão de ronda é fundamental para o monitoramento da rota feita pelo vigilante. O bastão real time ainda consegue analisar em tempo real se mais de um vigilante está fazendo a ronda simultaneamente, ou se não realizou a ronda.

Outros recursos também têm ganhado popularidade para acompanhamento dos vigilantes. O vigia alerta, por exemplo, dispara um alarme com uma frequência predeterminada para que o vigilante aproxime seu crachá do dispositivo, comprovando assim que está presente e atento.

 

Vigilante armado

Para o vigilante armado, é importante levar em consideração o tipo de serviço e ambiente em que estará inserido para fazer a escolha do armamento. As armas passam por controle e fiscalização da Polícia Federal, portanto é preciso que tenham uma rotina de manutenção e limpeza, bem como as munições, que devem estar em perfeito estado. Os coletes a prova de balas – usados tanto por vigilantes armados, quanto desarmados – também passam por fiscalização.

Para rondas e postos desarmados, é possível contar com equipamentos como o cassetete, para que, mesmo sem armas de fogo, os profissionais não estejam sem defesas.

 

Veículos

Locais amplos exigem um monitoramento mais rápido e eficaz, portanto deve-se considerar o uso de um veículo motorizado. Como existem muitas opções nesse sentido, as necessidades da atividade deverão ser avaliadas: o espaço exige um carro moto ou um 4x4? Ele irá percorrer uma grande quilometragem diariamente? Existe alguma velocidade recomendável? O veículo será caracterizado?

Caso não haja a necessidade de um automóvel e o espaço apresente boa pavimentação, também é possível usar bicicleta. Já em locais mais acidentados, recomenda-se ao menos uma motocicleta. Até o tipo de pneu deve ser estudado – em locais com lama, por exemplo, é aconselhável usar pneu freio ao invés de liso.

 

Uniforme

Outro detalhe significativo é a definição do uniforme, que será influenciada de acordo com o objetivo e local de trabalho. Geralmente trabalha-se com dois modelos: um social e um guarda ostensivo. Se a segurança for pessoa ou em shopping, por exemplo, é mais indicado que o uniforme seja social. Desde os mais simples até as fardas, todos os uniformes passam por fiscalização da Polícia Federal.

 

São muitas as particularidades e recomendações para que o equipamento dos vigilantes esteja de acordo com os padrões da portaria 3233/12 DG/DPF. E um dos maiores benefícios de quem contrata uma empresa de segurança terceirizada é a garantia de que essas atividades estarão regulamentadas e de acordo com todas as leis.

Apenas assim a empresa fica livre de preocupações e poderá focar em seu negócio, aumentando sua competitividade e se tornando ainda mais eficiente!

 

 

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